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Olho Neles! As promessas do UFC Londres

Selecionamos três atletas que podem roubar a cena no evento do próximo sábado

O último evento do mês marca o retorno do UFC a Londres com um card de 13 lutas, liderado por alguns dos principais talentos do Reino Unido, que buscarão usar a energia da torcida para se lançarem rumo a oportunidades maiores durante o restante de 2017.
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Ano passado, Michael Bisping usou a luta principal contra Anderson Silva para se colocar em uma disputa de cinturão, tendo eventualmente se tornado o campeão e tido o melhor ano de sua longa carreira. Apesar de o título não estar exatamente nos planos de ninguém no card a curto prazo, há muitos prospectos escalados para este final de semana na O2 Arena, incluindo dois que já passaram por esta seção: Marc Diakiese e Arnold Allen.
Aqui vão outros três nomes para prestarmos atenção neste sábado.
Olho Neles!

Leon Edwards
As pessoas deveriam ter começado a prestar atenção em Leon Edwards logo após ele apagar Seth Baczynski em oito segundos logo em sua segunda luta no octógono, mas a profunda divisão dos meio-médios às vezes deixa alguns talentos nas sombras. Edwards ficou por lá enquanto venceu três de seus últimos quatro combates, mas, após a finalização sobre Albert Tumenov no último mês de outubro, não dá mais para ignorar o lutador de 25 anos.
Com mãos rápidas e um jogo de chão em evolução, Edwards, que já treinou com a equipe da American Kickboxing Academy, tem o que é preciso para se tornar relevante na categoria dos meio-médios em breve, e seu duelo contra Vicente Luque neste final de semana deve ser uma boa indicação de onde ele está em seu processo de evolução.
O brasileiro vem de quatro vitórias consecutivas por nocaute ou finalização, então, caso Edwards consiga frear Luque e chegar ao seu terceiro triunfo em sequência, ele vai se estabelecer como um dos principais nomes em ascensão em uma divisão rica em talento.
Brett Johns
Primeiro atleta galês a vencer no Ultimate, Johns já era considerado uma promessa antes de pisar no octógono, e provou por que em sua estreia, vencendo Kwan Ho Kwak de forma dominante em novembro e chegando à 12ª vitória seguida na carreira.
Com bom tamanho para o peso-galo e excelente lutando por cima, Johns conquistou vitórias sobre Walel Watson e Anthony Gutierrez enquanto lutava pelo Titan FC, e terá a oportunidade de chegar rapidamente aos rankings com mais algumas vitórias. Neste final de semana, ele enfrenta o perigoso Ian Entwistle, um especialista em chaves de perna de 30 anos de idade que nunca chegou ao segundo round em sua carreira.
Estilisticamente, este é um confronto complicado para Johns, que é melhor jogando no clinch e no solo, o que pode abrir brechas para Entwistle atacar suas pernas. Entretanto, se o galês conseguir se manter longe do perigo, tem potencial para levar a vitória e encurtar seu caminho ao Top 15.
Lina Lansberg
Após ser derrotada por Pannie Kianzad em sua estreia profissional, Lansberg somou seis vitórias consecutivas e foi chamada pelo UFC. Infelizmente para a sueca, sua primeira luta no octógono foi contra Cris Cyborg, que encerrou sua sequência positiva. O lado bom para Lina é que ela durou mais que as quatro adversárias anteriores da brasileira, e se tornou apenas a segunda lutadora nos últimos cinco anos a chegar no segundo round contra Cyborg.
Neste final de semana, ela faz sua segunda aparição no octógono e enfrenta um nome familiar. Escalada originalmente para encarar Veronica Macedo, Lansberg vai na verdade medir forças com Lucie Pudilova, uma adversária que ela já derrotou em novembro de 2015.
A derrota ainda é a única no cartel da estreante tcheca, e ela já somou três vitórias desde então. Portanto, a oportunidade de uma revanche com Lina no maior palco do esporte vai certamente trazer o melhor de Pudilova no sábado, apesar de ter aceitado o duelo com pouca antecedêcia. Dito isso, Lansberg, de 34 anos, tem ao seu lado o fato de ter feito uma preparação completa na segunda tentativa de conqusitar sua primeira vitória no Ultimate. Desta vez, ela não estará enfrentando uma demolidora implacável em seu país natal.
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